terça-feira, 31 de maio de 2016

Historia 8.º Ano - revolução françesa

Pode se dizer que a Revolução Francesa teve relevante papel nas bases da sociedade de uma época, além de ter sido um marco divisório da história dando início à idade contemporânea.
revolucao francesaFoi um acontecimento tão importante que seus ideais influenciaram vários movimentos ao redor do mundo, dentre eles, a nossa Inconfidência Mineira.
Esse movimento teve a participação de vários grupos sociais: pobres, desempregados, pequenos comerciantes, camponeses (estes, tinham que pagar tributos à nobreza e ao clero).
Em 1789, a população da França era a maior do mundo, e era dividida em três estados: clero (1º estado), nobreza (2º estado) e povo (3º estado).
  • Alto clero (bispos, abades e cônicos)
  • Baixo clero (sacerdotes pobres)
  • Nobreza cortesã (moradores do Palácio de Versalhes)
  • Nobreza provincial (grupo empobrecido que vivia no interior)
  • Nobreza de Toga (burgueses ricos que compravam títulos de nobreza e cargos políticos e administrativos)
Povo
  • Camponeses
  • Grande burguesia (banqueiros, grandes empresários e comerciantes)
  • Média burguesia (profissionais liberais)
  • Pequena burguesia (artesãos e comerciantes)
  • Sans-culottes (aprendizes de ofícios, assalariados, desempregados). Tinham este nome porque não usavam os calções curtos com meias típicos da nobreza.
O clero e a nobreza tinham vários privilégios: não pagavam impostos, recebiam pensões do estado e podiam exercer cargos públicos.
O povo tinha que arcar com todas as despesas do 1º e 2º estado. Com o passar do tempo e influenciados pelos ideais do Iluminismo, o 3º estado começou a se revoltar e a lutar pela igualdade de todos perante a lei. Pretendiam combater, dentre outras coisas, o absolutismo monárquico e os privilégios da nobreza e do clero.
A economia francesa passava por uma crise, mais da metade da população trabalhava no campo, porém, vários fatores ( clima, secas e inundações), pioravam ainda mais a situação da agricultura fazendo com que os preços subissem, e nas cidades e no campo, a população sofria com a fome e a miséria.
Além da agricultura, a indústria têxtil também passava por dificuldades por causa da concorrência com os tecidos ingleses que chegavam do mercado interno francês. Como conseqüência, vários trabalhadores ficaram desempregados e a sociedade teve o seu número de famintos e marginalizados elevados.
Toda esta situação fazia com que a burguesia (ligada à manufatura e ao comércio) ficasse cada vez mais infeliz. A fim de contornar a crise, o Rei Luís XVI resolveu cobrar tributos ao povo (3º estado), em vez de fazer cobranças ao clero e a nobreza.
Sentindo que seus privilégios estavam ameaçados, o 1º e 2º estado se revoltaram e pressionaram o rei para convocar a Assembléia dos Estados Gerais que ajudaria a obrigar o povo a assumir os tributos.
OBS: A Assembléia dos Estados Gerais não se reunia há 175 anos. Era formada por integrantes dos três estados, porém, só era aceito um voto para cada estado, como clero e nobreza estavam sempre unidos, isso sempre somava dois votos contra um do povo.
Essa atitude prejudicou a nobreza que não tinha consciência do poder do povo e também porque as eleições para escolha dos deputados ocorreram em um momento favorável aos objetivos do 3º estado, já que este vivia na miséria e o momento atual do país era de crise econômica, fome e desemprego.
Em maio de 1789, após a reunião da Assembléia no palácio de Versalhes, surgiu o conflito entre os privilegiados (clero e nobreza) e o povo.
A nobreza e o clero, perceberam que o povo tinha mais deputados que os dois primeiros estados juntos, então, queria de qualquer jeito fazer valer o voto por ordem social. O povo (que levava vantagem) queria que o voto fosse individual.
Para que isso acontecesse, seria necessário uma alteração na constituição, mas a nobreza e o clero não concordavam com tal atitude. Esse impasse fez com que o 3º estado se revoltasse e saísse dos Estados Gerais.
Fora dos Estados Gerais, eles se reuniram e formaram a Assembléia Nacional Constituinte.
O rei Luís XVI tentou reagir, mas o povo permanecia unido, tomando conta das ruas. O slogan dos revolucionários era “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”.
Em 14 de julho de 1789 os parisienses invadiram e tomaram a Bastilha (prisão) que representava o poder absoluto do rei, já que era lá que ficavam os inimigos políticos dele. Esse episódio ficou conhecido como "A queda da Bastilha".
O rei já não tinha mais como controlar a fúria popular e tomou algumas precauções para acalmar o povo que invadia, matava e tomava os bens da nobreza: o regime feudal sobre os camponeses foi abolido e os privilégios tributários do clero e da nobreza acabaram.
No dia 26 de agosto de 1789 a Assembléia Nacional Constituinte proclamou a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, cujos principais pontos eram:
  • O respeito pela dignidade das pessoas
  • Liberdade e igualdade dos cidadãos perante a lei
  • Direito à propriedade individual
  • Direito de resistência à opressão política
  • Liberdade de pensamento e opinião
Em 1790, a Assembléia Constituinte reduziu o poder do clero confiscando diversas terras da Igreja e pôs o clero sob a autoridade do Estado. Essa medida foi feita através de um documento chamado “Constituição Civil do Clero”. Porém, o Papa não aceitou essa determinação.
Sobraram duas alternativas aos sacerdotes fiéis ao rei.
  1. Sair da França
  2. Lutar contra a revolução
Muitos concordaram com essa lei para poder permanecer no país, mas os insatisfeitos fugiram da França e no exterior decidiram se unir e formar um exército para reagir à revolução.
Em 1791, foi concluída a constituição feita pelos membros da Assembléia Constituinte.
Principais tópicos dessa constituição
  • Igualdade jurídica entre os indivíduos
  • Fim dos privilégios do clero e nobreza
  • Liberdade de produção e de comércio (sem a interferência do estado)
  • Proibição de greves
  • Liberdade de crença
  • Separação do estado da Igreja
  • Nacionalização dos bens do clero
  • Três poderes criados (Legislativo, Executivo e Judiciário)
O rei Luís XVI não aceitou a perda do poder e passou a conspirar contra a revolução, para isso contatava nobres emigrados e monarcas da Áustria e Prússia (que também se sentiam ameaçados). O objetivo dos contra-revolucionários era organizar um exército que invadisse a França e restabelecesse a monarquia absoluta (veja Absolutismo na França).
Em 1791, Luís XVI quis se unir aos contra-revolucionários e fugiu da França, mas foi reconhecido, capturado, preso e mantido sob vigilância.
Em 1792, o exército austro-prussiano invadiu a França, mas foi derrotado pelas tropas francesas na Batalha de Valmy. Essa vitória deu nova força aos revolucionários franceses e tal fato levou os líderes da burguesia decidir proclamar a República (22 de setembro de 1792).
Com a proclamação, a Assembléia Constituinte foi substituída pela Convenção Nacional que tinha como uma das missões elaborar uma nova constituição para a França.
Nessa época, as forças políticas que mais se destacavam eram as seguintes:
  • Girondinos: alta burguesia
  • Jacobinos: burguesia (pequena e média) e o proletariado de Paris. Eram radicais e defendiam os interesses do povo. Liderados por Robespierre e Saint-Just, pregavam a condenação à morte do rei.
  • Grupo da Planície: Apoiavam sempre quem estava no poder.
Mesmo com o apoio dos girondinos, Luís XVI foi julgado e guilhotinado em janeiro de 1793. A morte do rei trouxe uma série de problemas como revoltas internas e uma reorganização das forças absolutistas estrangeiras.
Foram criados o Comitê de Salvação Pública e o Tribunal Revolucionário (responsável pela morte na guilhotina de muitas pessoas que eram consideradas traidoras da causa revolucionária).
Esse período ficou conhecido como “Terror”, ou "Grande Medo", pois os não-jacobinos tinham medo de perder suas cabeças.
Começa uma ditadura jacobina, liderada por Robespierre. Durante seu governo, ele procurava equilibrar-se entre várias tendências políticas, umas mais identificadas com a alta burguesia e outras mais próximas das aspirações das camadas populares.
Robespierre conseguiu algumas realizações significativas, principalmente no setor militar: o exército francês conseguiu repelir o ataque de forças estrangeiras.
Durante o governo dele vigorou a nova Constituição da República (1793) que assegurava ao povo:
  • Direito ao voto
  • Direito de rebelião
  • Direito ao trabalho e a subsistência
  • Continha uma declaração de que o objetivo do governo era o bem comum e a felicidade de todos.
Quando as tensões decorrentes da ameaça estrangeira diminuiram, os girondinos e o grupo da planície uniram-se contra Robespierre que sem o apoio popular foi preso e guilhotinado em 1794.
Após a sua morte, a Convenção Nacional foi controlada por políticos que representavam os interesses da alta burguesia. Com nova orientação política, essa convenção decidiu elaborar outra constituição para a França.
A nova constituição estabelecia a continuidade do regime republicano que seria controlado pelo Diretório (1795 - 1799). Neste período houve várias tentativas para controlar o descontentamento popular e afirmar o controle político da burguesia sobre o país.
Durante este período, a França voltou a receber ameaças das nações absolutistas vizinhas agravando a situação.
Nessa época, Napoleão Bonaparte ganhou prestígio como militar e com o apoio da burguesia e do exército, provocou um golpe.
Em 10/11/1799, Napoleão dissolveu o diretório e estabeleceu um novo governo chamado Consulado. Esse episódio ficou conhecido como 18 Brumário.
Com isso ele consolidava as conquistas da burguesia dando um fim para a revolução.

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Historia 8.º Ano - revolução industrial

Revolução Industrial
Revolução industrial foi um conjunto de mudanças que aconteceram na Europa nos séculos XVIII e XIX. A principal particularidade dessa revolução foi a substituição do trabalho artesanal pelo assalariado e com o uso das máquinas.

Até o final do século XVIII a maioria da população européia vivia no campo e produzia o que consumia. De maneira artesanal o produtor dominava todo o processo produtivo.

Apesar de a produção ser predominantemente artesanal, países como a França e a Inglaterra, possuíam manufaturas. As manufaturas eram grandes oficinas onde diversos artesãos realizavam as tarefas manualmente, entretanto subordinados ao proprietário da manufatura.

A Inglaterra foi precursora na Revolução Industrial devido a diversos fatores, entre eles: possuir uma rica burguesia, o fato do país possuir a mais importante zona de livre comércio da Europa, o êxodo rural e a localização privilegiada junto ao mar o que facilitava a exploração dos mercados ultramarinos.

Como muitos empresários ambicionavam lucrar mais, o operário era explorado sendo forçado a trabalhar até 15 horas por dia em troca de um salário baixo. Além disso, mulheres e crianças também eram obrigadas a trabalhar para sustentarem suas famílias.

Diante disso, alguns trabalhadores se revoltaram com as péssimas condições de trabalho oferecidas, e começaram a sabotar as máquinas, ficando conhecidos como “os quebradores de máquinas“. Outros movimentos também surgiram nessa época com o objetivo de defender o trabalhador.
O trabalhador em razão deste processo perdeu o conhecimento de todo a técnica de fabricação passando a executar apenas uma etapa.
A Primeira etapa da Revolução Industrial
Entre 1760 a 1860, a Revolução Industrial ficou limitada, primeiramente, à Inglaterra. Houve o aparecimento de indústrias de tecidos de algodão, com o uso do tear mecânico. Nessa época o aprimoramento das máquinas a vapor contribuiu para a continuação da Revolução.

A Segunda Etapa da Revolução Industrial
A segunda etapa ocorreu no período de 1860 a 1900, ao contrário da primeira fase, países como Alemanha, França, Rússia e Itália também se industrializaram. O emprego do aço, a utilização da energia elétrica e dos combustíveis derivados do petróleo, a invenção do motor a explosão, da locomotiva a vapor e o desenvolvimento de produtos químicos foram as principais inovações desse período.
A Terceira Etapa da Revolução Industrial
Alguns historiadores têm considerado os avanços tecnológicos do século XX e XXI como a terceira etapa da Revolução Industrial. O computador, o fax, a engenharia genética, o celular seriam algumas das inovações dessa época.

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português 8.º Ano - Texto narrativo

A Narração é um tipo de texto que esboça as ações de personagens num determinadotempo e espaço. A estrutura do texto narrativo é composta de:
  • Apresentação
  • Desenvolvimento
  • Clímax
  • Desfecho.

Os Elementos da Narrativa

  • Narrador - Quem narra a história. Dividem-se em: narrador-observador; narrador personagem e narrador- onisciente.
  • Enredo - É a estrutura da narrativa, ou seja, a trama em que se desenrolam as ações. Pode ser: Enredo Linear, Enredo Não linear, Enredo Psicológico e Enredo Cronológico.
  • Personagens - São aqueles que compõem a narrativa. São classificadas emPersonagens Principais (Protagonista e Antagonista) e Personagens Secundários (Adjuvante ou Coadjuvante).
  • Tempo - Marcação do tempo, data, momento, dentro da narrativa. O tempo pode ser Cronológico ou Psicológico.
  • Espaço - Local (s) onde a narrativa se desenvolve. Podem ocorrer num Ambiente Físico, Ambiente Psicológico ou Ambiente Social.

Tipos de Narrador

  • Narrador-Personagem - A história é narrada em 1ª pessoa no qual o narrador é um personagem e participa da história.
  • Narrador-Observador - Narrado em 3ª pessoa, esse tipo de narrador conhece os fatos porém, não participa da ação.
  • Narrador-Onisciente - Esse narrador conhece todos os personagens e a trama. Nesse caso, a história é narrada em 3ª pessoa e quando apresenta fluxo de pesamentos dos personagens, a ação é narrada em 1ª pessoa.

Tipos de Discurso Narrativo

  • Discurso Direto - No discurso direto, a própria personagem fala.
  • Discurso Indireto - No discurso indireto o narrador interfere na fala da personagem. Em outras palavras, é narrado em 3ª pessoa uma vez que não aparece a fala da personagem.
  • Discurso Indireto Livre - No discurso indireto-livre há intervenções do narrador e das falas dos personagens. Nesse caso, funde-se o discurso direto com o indireto
Para saber mais sobre esse tema leia também: Discurso Direto, Discurso Indireto e Indireto Livre

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português 8.º Ano - Texto poético

Noções gerais sobre as características do TEXTO POÉTICO

     No texto poético, um «eu» - sujeito poético -  revela os seus sentimentos, as suas emoções e a sua visão do mundo.
    É, por isso, um texto muito pessoal e subjectivo, em que as palavras  de uma língua formam combinações surpreendentes, quer ao nível dos sons e dos ritmos, quer ao nível dos significados.
   O texto poético é rico em figuras de estilo que, por vezes dificultam a sua compreensão, utilizando uma linguagem conotativa. Por exemplo, o uso recorrente da metáfora.
   O VERSO é a forma privilegiada da poesia, mas alguns textos em prosa têm características do texto poético - chamamos-lhe PROSA POÉTICA.

Noções de versificação:

Verso - cada linha do poema. Pode ou não ter sentido completo.
Estrofe - Conjunto de versos separados por um espaço.  
As estrofes têm uma designação diferente, em função do número de versos:
- monóstico ( um verso);
- parelha ou dístico (dois versos);
- terceto ( três versos);
- quadra ( quatro versos);
-quintilha ( cinco versos)
- sextilha ( seis versos);
- sétima ( sete versos);
- oitava ( oito versos);
- nona (nove versos)
- décima ( dez versos).

Quando um poema é constituído por duas quadras seguidas de dois tercetos, chama-se soneto.  

Rima - É a terminação semelhante de cada verso.
 Em função do esquema de combinações rimáticas, a rima muda de nome: 
- versos soltos ou brancos: versos não rimados;
- rima emparelhada: os versos rimam dois a dois (aabb);
- rima cruzada: os versos rimam alternadamente ( abab)
- rima interpolada: os versos rimam separados por dois ou mais versos diferentes (abba)

Métrica - Os versos podem ser medidos quanto ao número de sílabas métricas, que não são sempre iguais às sílabas gramaticais. Quando medes o verso, estás a fazer a sua escanção.

Aqui ficam algumas regras:
a) a contagem das sílabas métricas é feita até à ultima sílaba tónica do verso;

b) quando uma palavra termina numa vogal e a palavra seguinte começa por vogal, faz-se uma elisão, ou seja, as vogais fundem-se numa única sílaba.

c) os versos têm nomes diferentes em função do número de sílabas:

- monossílabo (uma sílaba)
-dissílabo( duas sílabas)
-trissílabo ( três sílabas)
-tetrassílabo ( quatro sílabas)
- pentassílabo ( cinco sílabas)
- hexassílabo ( seis sílabas)
- heptassílabo ou redondilha maior ( sete sílabas)
-octossílabo ( oito sílabas)
-eneassílabo ( nove sílabas)
-decassílabo ( dez sílabas)
- hendecassílabo ( onze sílabas)
-dodecassílabo ou verso alexandrino ( doze sílabas)

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Ciências naturais 8.º Ano - ecossistemas

Ecossistema significa o sistema onde se vive, o conjunto de características físicas, químicas e biológicas que influenciam a existência de uma espécie animal ou vegetal.
É uma unidade natural constituída  de parte não viva (água, gases atmosféricos, sais minerais e radiação solar) e de parcela viva (plantas e animais, incluindo os microrganismos) que interagem ou se relacionam entre si, formando um sistema estável. Os ecossistemas são divididos em ecossistemas terrestres e ecossistemas aquáticos.
É considerado como o conjunto de todos os organismos (biocenose) que habitam em um determinado espaço vital (ecótopo), com a totalidade de fatores inanimados desse espaço. Vários ecossistemas parecidos formam um bioma.
Fatores bióticos são os efeitos das diversas populações de animais, plantas e bactérias umas com as outras e abióticos são os fatores externos como a água, o sol, o solo, o gelo, o vento. Em um determinado local, seja uma vegetação de cerrado, mata ciliar, caatinga, mata atlântica ou floresta amazónica, por exemplo, a todas as relações dos organismos entre si, e com seu meio ambiente é chamado de ecossistema.
Existem também os agro ecossistemas que atuam em uma população agrícola. A alteração de um único elemento pode causar modificações em todo o sistema, podendo ocorrer a perda do equilíbrio existente, o conjunto de todos os ecossistemas do mundo formam a biosfera.

Tipos de Consumidores em um Ecossistema

Dentro de um ecossistema existem vários tipos de consumidores, que juntos formam uma cadeia alimentar. Os tipos de consumidores são divididos em:
Consumidores primários: São os animais que se alimentam dos produtores, ou seja, as espécies herbívoros;
Consumidores secundários: São os animais que se alimentam dos herbívoros, a primeira categoria de animais carnívoros;
Consumidores terciários: São os grandes predadores como tubarões, orcas e leões, os quais capturam grandes presas, sendo considerados os predadores de topo de cadeia;
De compositores: São os organismos responsáveis pela decomposição da matéria orgânica, transformando-a em nutrientes minerais que se tornam novamente disponíveis no ambiente.
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Matemática 8.º Ano - números reais

Chamamos de Números Reais o conjunto de elementos, representado pela letra maiúscula R,
 que inclui os:
  • Números Naturais (N): N = {0, 1, 2, 3, 4, 5,...}
  • Números Inteiros (Z): Z= {..., -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3,...}
  • Números Racionais (Q): Q = {...,1/2, 3/4, –5/4...}
  • Números Irracionais (I): I = {...,√2, √3,√7, 3,141592....}

Conjunto dos Números Reais

Para representar a união dos conjuntos, utiliza-se a expressão:
R = N U Z U Q U I ou R = Q U I
Onde:
R: Números Reais
N: Números Naturais
U: União
Z: Números Inteiros
Q: Números Racionais
I: Números Irracionais
Números Reais
Ao observar a figura acima, podemos concluir que:
  • O conjunto dos números Reais (R) engloba 4 conjuntos de números: Naturais (N),Inteiros (Z), Racionais (Q) e Irracionais (I)
  • O conjunto dos números Racionais (Q) é formado pelo conjuntos dos Números Naturais (N) e dos Números Inteiros (Z). Por isso, todo Número Inteiro (Z) é Racional (Q), ou seja, Z está contido em Q.
  • O Conjunto dos Números Inteiros (Z) inclui os Números Naturais (N); em outras palavras, todo número natural é um número inteiro, ou seja, N está contido em Z

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Matemática 8.º Ano - teorema de Pitágoras

Pitágoras foi um importante matemático e filósofo grego que viveu há aproximadamente 2500 anos. Ele descobriu uma relação muito interessante envolvendo o tamanho dos lados de triângulos retângulos e a área de quadrados.

Teorema de Pitágoras

Relembrando:
  • Um triângulo retângulo é qualquer triângulo que tenha um ângulo reto, isto é, um ângulo de 90 graus. Na figura abaixo o ângulo C é reto.
  • O lado oposto ao ângulo reto chama-se hipotenusa. No triângulo abaixo, o seguimento AB é a hipotenusa.
  • Os lados que formam ângulo reto chamam-se catetos. Neste triângulo ABC, os seguimentos BC e AC são os catetos.
Triângulo retângulo
  • A área de um quadrado é calculada multiplicando o comprimento dos lados. Assim, se o lado = a, temos que a Área = a*a = a².
Quadrado de lado  a e área  a²
O que Pitágoras observou foi que em qualquer triângulo retângulo, o quadrado da medida da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos, em outras palavras, o quadrado da medida do lado maior é igual à soma dos quadrados das medidas dos lados menores. Assim, na figura abaixo, podemos escrever a²=b²+c². Isso significa que a área do quadrado de lado a (roxo) é igual à área do quadrado de lado b (verde) somado à área do quadrado de lado c (cinza). Essa relação é chamada de Teorema de Pitágoras e o interessante é que é verdade para qualquer triângulo retângulo, independente do tamanho dos seus lados.
Teorema de Pitágoras: a²=b²+c²

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